Certa vez um palestrante impactou um auditório ao fazer esta pergunta: “Qual o lugar mais rico da terra?” Todos ficaram sem o que dizer, sem uma resposta imediata. Lugar rico? Que lugar é esse? Onde fica esse lugar? O que esse palestrante quer dizer? Aonde quer chegar? O bom de uma pergunta é que leva você a raciocinar, a se mover, a sair da letargia, a se interiorizar. As respostas foram as mais diversas possíveis: “O FMI!!!!”, apontaram alguns. “O Banco Mundial, os Estados Unidos, A Casa da Moeda, as minas do Rei Salomão!!!!”, exclamaram outros. Balbúrdia grande no recinto. Impassível, senhor absoluto do momento, o palestrante pacientemente aguardava. Como, segundo ele, ninguém respondeu acertadamente, decidiu quebrar o mistério: “O lugar mais rico da Terra é o cemitério!”. Silêncio sepulcral. A resposta era por demais inesperada. Um espanto geral acometeu a todos.
O tema da palestra girava em torno da necessidade de você sair da rotina – e realizar. Quebrar preconceitos, omissões, acomodações, timidez. Aliás, sobre timidez a Ciência já chegou à conclusão que é pura demonstração de orgulho – só e somente só. Orgulhoso em alta dose, o tímido não quer errar, não quer ousar. E, com receio de se expor, de ser ridicularizado, se escuda atrás de um emaranhado de argumentos próprios da sua índole. Para se justificar, utiliza motivos que às vezes atingem a raia do absurdo. O tímido, muitas vezes sem notar, acaba por se permitir uma postura tal que gera uma vida de inércia e de anulação de si próprio. Mas voltemos ao tal lugar mais rico da face da Terra. Porque é o cemitério especificamente o tal lugar? Nos acostumamos a ver o cemitério como o final de tudo, um recanto de onde nada mais possa se originar. Como um lugar assim pode ser tão rico?
A resposta é muito simples. Quantas pessoas, ao longo da vida, acalentaram sonhos, projetos, ambições – sem que tenham conseguido realizá-los. Muitas delas chegam diante da morte sem sentir o sabor, o gosto da vitória do que tanto sonharam. Sem lutar pela concretização do que tanto almejam, tornam o cemitério, assim, um lugar riquíssimo de projetos e sonhos inacabados. Em todos os cantos que você vai há sempre alguém dizendo “ah, eu tenho um sonho de construir.....; Ah, eu gostaria tanto de fazer..........”; São tantos os sonhos e, ao mesmo tempo, tão pouca a disposição de realizá-los, que o cemitério termina cheio de propostas maravilhosas – que nunca saíram do campo dos sonhos. A questão em si não é a pessoa sonhar e não realizar o sonho. O problema deve ser visto por outro ângulo: quantas pessoas deixaram de ser beneficiadas por sonhos arquivados, irrealizados?
Os que crêem sabem que os sonhos são desígnios de Deus em nossas vidas. Afinal, Deus é um realizador. Ele quer que nós mantenhamos uma vida de edificação, de construção – em nosso próprio favor e também direcionada ao próximo. Imagine se Santos Dumont não tivesse sonhado em voar; se Ford não tivesse sonhado em fabricar carros em série; se Sabin não tivesse sonhado que uma vacina livraria milhares e milhares da poliomielite; se Spielberg não tivesse sonhado em filmar; se os fenícios não tivessem sonhado em singrar os mares; se Bell não tivesse sonhado com o telefone; se Gutemberg não tivesse sonhado com a Imprensa; se o homem não tivesse sonhado em ir a Lua; se..... Há dois tipos de sonhadores: os que amam tanto seus sonhos a ponto de enfrentar qualquer obstáculo para realizá-los. E os que sonham apenas no nível dos sonhos – levando-os, sem vida, inexoravelmente para o cemitério.
E você? Agora, neste exato momento, qual o sonho que lhe arrebata, qual o projeto que lhe tira o sono, que faz você vibrar de excitação ante a idéia de sua realização? O que tanto você almeja? É de difícil realização? Pense agora no seu sonho realizado, vivo, gerando outros sonhos, preenchendo espaços, expulsando a tristeza e instalando a alegria – lhe tirando da inércia e lhe fazendo um realizador! Pense no cemitério mais pobre um pouco em função do seu sonho jamais chegar a ser enterrado lá. Seu sonho é escrever um livro? – Escreva-o! É montar uma peça de teatro? – Monte-a! É abrir uma loja? – Abra-a! É fazer um curso no exterior? – Faça-o! É ser cientista? – Lute para sê-lo! Há uma música que diz assim: “Não desista, não pare de crer, os sonhos de Deus jamais vão morrer. Não desista, não pare de lutar....” Há uma tendência de seu sonho ir, junto com você, para o cemitério. Você vai deixar?
O tema da palestra girava em torno da necessidade de você sair da rotina – e realizar. Quebrar preconceitos, omissões, acomodações, timidez. Aliás, sobre timidez a Ciência já chegou à conclusão que é pura demonstração de orgulho – só e somente só. Orgulhoso em alta dose, o tímido não quer errar, não quer ousar. E, com receio de se expor, de ser ridicularizado, se escuda atrás de um emaranhado de argumentos próprios da sua índole. Para se justificar, utiliza motivos que às vezes atingem a raia do absurdo. O tímido, muitas vezes sem notar, acaba por se permitir uma postura tal que gera uma vida de inércia e de anulação de si próprio. Mas voltemos ao tal lugar mais rico da face da Terra. Porque é o cemitério especificamente o tal lugar? Nos acostumamos a ver o cemitério como o final de tudo, um recanto de onde nada mais possa se originar. Como um lugar assim pode ser tão rico?
A resposta é muito simples. Quantas pessoas, ao longo da vida, acalentaram sonhos, projetos, ambições – sem que tenham conseguido realizá-los. Muitas delas chegam diante da morte sem sentir o sabor, o gosto da vitória do que tanto sonharam. Sem lutar pela concretização do que tanto almejam, tornam o cemitério, assim, um lugar riquíssimo de projetos e sonhos inacabados. Em todos os cantos que você vai há sempre alguém dizendo “ah, eu tenho um sonho de construir.....; Ah, eu gostaria tanto de fazer..........”; São tantos os sonhos e, ao mesmo tempo, tão pouca a disposição de realizá-los, que o cemitério termina cheio de propostas maravilhosas – que nunca saíram do campo dos sonhos. A questão em si não é a pessoa sonhar e não realizar o sonho. O problema deve ser visto por outro ângulo: quantas pessoas deixaram de ser beneficiadas por sonhos arquivados, irrealizados?
Os que crêem sabem que os sonhos são desígnios de Deus em nossas vidas. Afinal, Deus é um realizador. Ele quer que nós mantenhamos uma vida de edificação, de construção – em nosso próprio favor e também direcionada ao próximo. Imagine se Santos Dumont não tivesse sonhado em voar; se Ford não tivesse sonhado em fabricar carros em série; se Sabin não tivesse sonhado que uma vacina livraria milhares e milhares da poliomielite; se Spielberg não tivesse sonhado em filmar; se os fenícios não tivessem sonhado em singrar os mares; se Bell não tivesse sonhado com o telefone; se Gutemberg não tivesse sonhado com a Imprensa; se o homem não tivesse sonhado em ir a Lua; se..... Há dois tipos de sonhadores: os que amam tanto seus sonhos a ponto de enfrentar qualquer obstáculo para realizá-los. E os que sonham apenas no nível dos sonhos – levando-os, sem vida, inexoravelmente para o cemitério.
E você? Agora, neste exato momento, qual o sonho que lhe arrebata, qual o projeto que lhe tira o sono, que faz você vibrar de excitação ante a idéia de sua realização? O que tanto você almeja? É de difícil realização? Pense agora no seu sonho realizado, vivo, gerando outros sonhos, preenchendo espaços, expulsando a tristeza e instalando a alegria – lhe tirando da inércia e lhe fazendo um realizador! Pense no cemitério mais pobre um pouco em função do seu sonho jamais chegar a ser enterrado lá. Seu sonho é escrever um livro? – Escreva-o! É montar uma peça de teatro? – Monte-a! É abrir uma loja? – Abra-a! É fazer um curso no exterior? – Faça-o! É ser cientista? – Lute para sê-lo! Há uma música que diz assim: “Não desista, não pare de crer, os sonhos de Deus jamais vão morrer. Não desista, não pare de lutar....” Há uma tendência de seu sonho ir, junto com você, para o cemitério. Você vai deixar?
Públio José - Jornalista
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