terça-feira, 29 de dezembro de 2009

FINAL DE ANO

Mais um ano se passou. Durante todo o ano de 2009 todas as pastorais procuraram desempenhar suas funções da melhor maneira possível. A evangelização não deixou de acontecer e o Reino de Deus foi anunciado. A presença do Diác. José Belizário em nossa paróquia muito tem somado ao trabalho de assistência, tanto na cidade como nas comunidades, já que um sacerdote apenas não pode dar conta de uma Paróquia com 43 comunidades. Somos uma comunidade orante e sedenta do amor de Deus. Muito ainda se pode fazer por essa comunidade.
A juventude precisa compreender que Jesus não é aquele carrasco que quer apenas que se fique de joelhos, mas sim, que deseja que todos os seus filhos sejam alegres e busquem a verdadeira paz. Paz esta que somente Ele pode dar.

Nossa comunidade participa e procura espaço para mostrar seu valor. A comunidade do Sagrado Coração de Jesus hoje conta com 04 (quatro) grupo de cânticos: SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, FILHOS DE MARIA, SANTA TEREZINHA E NOVA SEMENTE. Quatro grupos a abrilhantar a Santa Missa.
Passamos por dificuldades, mas não perdemos a fé no Criador. A Pastoral da Comunicação (PASCOM) tem um sonho de poder confeccionar o Jornal O SAGRADO. Para isso precisa de material para o mesmo. Procura recursos e, se possível, até doações para adquirir uma impressora/copiadora, computador, máquina fotográfica. A fidelidade ao dízimo ainda precisa ser aprimorada nos fiéis católicos para que muitas ações possam acontecer.

Em 2010 vamos procurar vivenciar mais o Evangelho para que o nosso testemunho já seja o grande princípio de uma forte evangelização.

No próximo dia 16/01/10 acontecerá a Assembléia Paroquial onde juntos avaliaremos 2009 e traçaremos as metas para 2010.

Com as bênçãos do Coração de Jesus e de Nossa Senhora do Livramento continuaremos a levar a mensagem do Reino a todos.
Rezemos pelas vocações em nossa Paróquia. Peçamos ao Coração de Jesus e a Nossa Senhora do Livramento que continue iluminando e abençoando os estudos do Candidato ao Diaconato Permanente da nossa Paróquia, CLAUDIONOR. Que sua vocação seja cada vez mais forte e amorosa em servir o Reino de Deus no meio dos seus irmãos.

Abaixo, algumas fotos na Santa Missa do Natal. 24/12.

Proclamação do Evangelho

Homilia. Pe. João Maria

Grupo de Cânticos Nova Semente

Apresentação do Alto do Natal

domingo, 13 de dezembro de 2009

FESTA DE SANTA LUZIA - COM. DE LAGOA DO BOI

A comunidade de Lagoa do Boi, distrito de Poço Branco, festeja sua padroeira, Santa Luzia. Neste dia 13 de dezembro aconteceram celebração, batizados e um casamento, presididos pelo Diác. José Belizário, colaborador na Cura Pastoral da Paróquia Nossa Senhora do Livramento. A comunidade de Lagoa do Boi tem mostrado sua devoção participando ativamente dos momentos de oração. A capela erguida em homenagem à Santa Luzia foi um grande esforço dos fiéis pra que a comunidade pudesse ter um lugar de encontro para as orações e devoções.

Celebração da Palavra

Batizado

SANTA LUZIA

Santa Luzia (ou Santa Lúcia), cujo nome deriva do latim, é muito amada e invocada como a protetora dos olhos, janela da alma, canal de luz.

Conta-se que pertencia a uma família italiana e rica, que lhe deu ótima formação cristã, ao ponto de Luzia ter feito um voto de viver a virgindade perpétua. Com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe queria vê-la casada com um jovem de distinta família, porém pagão. Ao pedir um tempo para o discernimento foi para uma romaria ao túmulo da mártir Santa Ágeda, de onde voltou com a certeza da vontade de Deus quanto à virgindade e quanto aos sofrimento por que passaria, como Santa Ágeda.

Vendeu tudo, deu aos pobres e logo foi acusada pelo jovem que a queria como esposa. Santa Luzia, não querendo oferecer sacrifício ao deuses e nem quebrar o seu santo voto, teve que enfrentar as autoridades perseguidoras e até a decapitação em 303, para assim testemunhar com a vida, ou morte o que disse: "Adoro a um só Deus verdadeiro, e a ele prometi amor e fidelidade".

Somente em 1894 o martírio da jovem Luzia, também chamada Lúcia, foi devidamente confirmado, quando se descobriu uma inscrição escrita em grego antigo sobre o seu sepulcro, em Siracusa, Ilha da Sicília. A inscrição trazia o nome da mártir e confirmava a tradição oral cristã sobre sua morte no início do século IV.

Mas a devoção à santa, cujo próprio nome está ligado à visão ("Luzia" deriva de "luz"), já era exaltada desde o século V. Além disso, o papa Gregório Magno, passado mais um século, a incluiu com todo respeito para ser citada no cânone da missa. Os milagres atribuídos à sua intercessão a transformaram numa das santas auxiliadoras da população, que a invocam, principalmente, nas orações para obter cura nas doenças dos olhos ou da cegueira.

Diz a antiga tradição oral que essa proteção, pedida a santa Luzia, se deve ao fato de que ela teria arrancado os próprios olhos, entregando-os ao carrasco, preferindo isso a renegar a fé em Cristo. A arte perpetuou seu ato extremo de fidelidade cristã através da pintura e da literatura. Foi enaltecida pelo magnífico escritor Dante Alighieri, na obra "A Divina Comédia", que atribuiu a santa Luzia a função da graça iluminadora. Assim, essa tradição se espalhou através dos séculos, ganhando o mundo inteiro, permanecendo até hoje.

Luzia pertencia a uma rica família de Siracusa. Sua mãe, Eutíquia, ao ficar viúva, prometeu dar a filha como esposa a um jovem da Corte local. Mas a moça havia feito voto de virgindade eterna e pediu que o matrimônio fosse adiado. Isso aconteceu porque uma terrível doença acometeu sua mãe. Luzia, então, conseguiu convencer Eutíquia a segui-la em peregrinação até o túmulo de santa Águeda ou Ágata. A mulher voltou curada da viagem e permitiu que a filha mantivesse sua castidade. Além disso, também consentiu que dividisse seu dote milionário com os pobres, como era seu desejo.

Entretanto quem não se conformou foi o ex-noivo. Cancelado o casamento, foi denunciar Luzia como cristã ao governador romano. Era o período da perseguição religiosa imposta pelo cruel imperador Diocleciano; assim, a jovem foi levada a julgamento. Como dava extrema importância à virgindade, o governante mandou que a carregassem à força a um prostíbulo, para servir à prostituição. Conta a tradição que, embora Luzia não movesse um dedo, nem dez homens juntos conseguiram levantá-la do chão. Foi, então, condenada a morrer ali mesmo. Os carrascos jogaram sobre seu corpo resina e azeite ferventes, mas ela continuava viva. Somente um golpe de espada em sua garganta conseguiu tirar-lhe a vida. Era o ano 304.

Para proteger as relíquias de santa Luzia dos invasores árabes muçulmanos, em 1039, um general bizantino as enviou para Constantinopla, atual território da Turquia. Elas voltaram ao Ocidente por obra de um rico veneziano, seu devoto, que pagou aos soldados da cruzada de 1204 para trazerem sua urna funerária. Santa Luzia é celebrada no dia 13 de dezembro e seu corpo está guardado na Catedral de Veneza, embora algumas pequenas relíquias tenham seguido para a igreja de Siracusa, que a venera no mês de maio também.

FONTE: http://noticias.cancaonova.com

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