O Sábado Santo, também chamado Sábado de Aleluia, é o dia antes da Páscoa no calendário de feriados religiosos do Cristianismo. Nas Filipinas, nação notoriamente católica, chama-se a este dia Sábado Negro. O Sábado de Aleluia é o último dia da Semana Santa.
Na tradição católica, é costume os altares serem desnudados, pois, tal como na Sexta-Feira Santa, não se celebra a Eucaristia. As únicas celebrações são as que fazem parte da Liturgia das Horas. Além da Eucaristia, é proibido celebrar qualquer outro sacramento, exceto o da Confissão. São permitidas exéquias, mas sem celebração de missa. A distribuição da comunhão eucarística só é permitida sob a forma de viático, isto é, em caso de morte.
Na tradição católica, é costume os altares serem desnudados, pois, tal como na Sexta-Feira Santa, não se celebra a Eucaristia. As únicas celebrações são as que fazem parte da Liturgia das Horas. Além da Eucaristia, é proibido celebrar qualquer outro sacramento, exceto o da Confissão. São permitidas exéquias, mas sem celebração de missa. A distribuição da comunhão eucarística só é permitida sob a forma de viático, isto é, em caso de morte.
A Vigília Pascal” inicia-se na noite do Sábado Santo em memória da noite santa da ressurreição gloriosa de Nosso Senhor Jesus Cristo. É a chamada “A mãe de todas as santas vigílias”, porque a Igreja mantém-se de vigília à espera da vitória do Senhor sobre a morte. Cinco elementos compõem a liturgia da Vigília Pascal: 1 - a benção do fogo novo e do círio pascal; 2 - a proclamação da Páscoa, que é um canto de júbilo anunciando a Ressurreição do Senhor; 3 - a liturgia da Palavra, que é uma série de leituras sobre a história da Salvação; 4 - a renovação das promessas do Batismo e, por fim, 5 - a liturgia Eucarística.
Em Poço Branco a Celebração da Vigília Pascal teve início às 19h com a presidencia do Pe. João Maria dos Anjos.
Abaixo slide com fotos do momento litúrgico.
Na Sexta-feira da Paixão e Morte de Jesus, como o próprio nome já diz, celebramos sua entrega voluntária e amorosa por causa do Reino de Deus e por fidelidade e coerência, amor, liberdade e confiança.
Na liturgia da Sexta-feira da Paixão e Morte do Senhor, não celebramos a morte simplesmente. Celebramos a vitória daquele que viveu e morreu exemplarmente e por isso agradou a Deus. O beijo que damos na cruz, chamado de adoração, tem o sentido de comunicação do mesmo espírito que levou Jesus a enfrentar a morte digna e corajosamente, sabendo-se fiel ao Pai. Recebemos de Jesus a mesma força e coragem para enfrentarmos as nossas cruzes e a capacidade de descobrir nelas a semente da ressurreição que toda morte esconde.
A morte de Jesus é uma decisão voluntária: ele dá sua vida livremente. O Pai não quer a morte do Filho, mas aceita sua oferta livre e responsável pela salvação do mundo. Sua entrega é recompensada com a vida plena na ressurreição.
Pe. Severino
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Conceição
Jaraguá - SP
(http://psconceicao.wordpress.com)
Em Poço Branco a celebração foi presidida pelo Diácono José Belizário, colaborador paroquial na cura pastoral da Paróquia Nossa Senhora do Livramento. Este é o único dia no ano em que não se pode haver celebração da Santa Missa. Este dia é de penitencia, jejum e abstinência.
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